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sala de sinais fortune tiger,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..As denúncias de tortura contra o governo aumentaram: haviam sido 308 entre 1964 e 1968, passaram a 1027 em 1969 e 1206 em 1970. O estudante guerrilheiro de Extrema-esquerda Chael Charles Schreier, integrante da organização armada VAR-Palmares, abriu intenso tiroteio contra a polícia e foi preso em novembro de 1969, sendo vítima de tortura no Quartel da Polícia do Exército e que o Hospital Central do Exército não aceitou que desse entrada como "vivo". Daí se iniciou a política dos "desaparecidos", os corpos dos mortos sob tortura não eram mais entregues aos familiares, desapareciam. O guerrilheiro comunista Mário Alves de Souza Vieira, especialista em comunicação pela Escola Lênin à época da União Soviética, foi o primeiro desaparecido, em 17 de janeiro de 1970: na véspera, marcou "reunião do Comitê Central, destinada a reavaliar as ações armadas" de seu partido. O Governo Humberto de Alencar Castelo Branco o havia prendido em 1964 e libertado em 1965 mediante habeas corpus. Em 1966, professava a violência por armas na "Corrente Revolucionária" (o ''golpismo'') fraturando o PCB e teve seus direitos políticos cassados por 10 anos. Mas entre 11 e 12 de abril de 1968, "favorável a uma estratégia de luta armada", fundou o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, enfim dissidência ''golpista'' do PCB, cuja resolução inaugural previa "deflagração da guerrilha urbana e rural", daí sendo procurado por diversas autoridades policiais e militares. Segundo Jacob Gorender, Mário Alves era visto no Partido Comunista Brasileiro tal um ''golpista'' contra o partido. Também em 1970, quatro outros cidadãos desapareceriam, todos vistos em dependências do exército. Em 1970 foram mortas 29 pessoas ligadas às organizações armadas, em 1971 foram 46.,A ditadura militar restringiu, durante a maior parte do seu período, a liberdade de cátedra dos professores, a liberdade para ensinar e pesquisar sem censura, tutela militar ou perseguição política. Dois anos após o golpe de 1964, a Constituição Federal de 1967 (promulgada após abertura extraordinária do Congresso Nacional — que foi fechado pelo governo militar em outubro de 1966) menciona o direito à liberdade de cátedra na seção sobre Família, Educação e Cultura ("Artigo 167, VI - é garantida a liberdade de cátedra"), mas tal menção passa a ser excluída após uma rígida emenda constitucional em 1969, atribuída pelos Ministros da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica Militar. Esse direito só voltou a ser garantido, fortalecido e aprofundado no Brasil com a Constituição de 1988, em Assembleia Nacional Constituinte, com amplo debate nacional, sobretudo em seu importante Artigo 206..
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